18.7.09

Esperança Mora Na Casa Da Liberdade IV ( Final )



É aqui que entra a parte onde eu preciso terminar o que ninguém começou por aqui, não me dando uma de profeta, de querer modificar o mundo. NÃO. Eu quero ME modificar, eu quero almejar grandes horizontes, e ir atrás, e ver se é verdade que o céu não se encontra com o mar, eu quero velejar e velejar e velejar e poder enxergar que nem mesmo as águas conseguem alcançar o céu, que nem todos os pássaros voam tão baixo pra sentir a brisa, eu preciso comprovar que sim, o mundo é grande demais para que só eu sinta o que eu sinto, que o mundo é grande o suficiente para abrigar almas de diferentes índoles, que corpos por toda essa imensidão abrigam seres mutáveis, seres que estão prontos para querer se modificar, querer sentir a morte e a renascença, eles querem, como eu, renascer perante ao Sol, perante a divindade que julga ser tão sábia e confortadora, entretanto, nós almas abrigadas, sabemos que não há sabedoria maior, não há conforto maior do que ser, estar e continuar sendo livre.

2 comentários:

Paulo Vitor Cruz, ele mesmo disse...

tanto tempo sem aparecer, ao menos cheguei e n perdi o fim...risas...

*me permita parodiar ferreira gullar um poquin: "a liberdade não fede nem cheira..."

amém,
abs.

Sempre Que Penso... disse...

Tens tua imaginacão linda moça...

Adorei "A esperaça Mora Na Casa Da Liberdade"

Parabens!
:D